Alguma direita tem a mania de que os grandes assuntos tão pendentes pelo politicamente correcto, basta pensarmos no recordista deste argumento: Pacheco Pereira.
Mas Ricardo Alves no seu blogue Esquerda Republicana parece que descobriu resquícios desse mal que assola a humanidade na própria direita.
2 comentários:
João,
Isto faz-me lembrar um artigo de opinião de um brasileiro que li há pouco tempo (não me lembro do nome da pessoa em questão).
Este era conhcido por ser um defensor acérrimo do fim do politicamente correcto. Até que um dia, perante um problema de com um filho, percebeu porque é que o politicamente correcto era tão importante. Lembro-me que contou que ficava extremamente perturbado quando alguém referia-se ao autismo do filho como uma deficiência mental. Dá que pensar, não dá? Se vestires a pele do atingido o politicamente correcto ganha outro significado.
Nem tanto à terra nem tanto ao mar.
Abraço,
Pois eu nesses casos também opto pelo politicamente correcto, se bem que às vezes o excesso de candura pode ser "ofensivo". Ou seja, se tratarmos com muita delicadeza alguém que por exemplo esteja fisicamente diminuído, isso também pode ser interpretado como ofensivo porque pessoa sente que não a vemos e tratamos como uma pessoa normal.
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