quinta-feira, julho 27, 2006

Vamos a banhos!



Até dia 15 de Agosto, este blog funcionará apenas com a participação de Pedro Corga!
Os restantes membros irão gozar um mui aguardado merecido descanso!!!

terça-feira, julho 25, 2006

Canhotos que jogam à direita

Sobre este post tenho o seguinte a dizer:

Nunca desvalorizem o poder da amizade/partidarite, ela pode eventualmente levar-nos a pôr em risco o nosso património intelectual.


Quatro "verdadinhas" a começar para aquecer a audiência, chegamos ao ponto cinco e começamos a sentir o cheirinho a partidarite. Isto porque PP tem património intelectual de sobra para analisar com muito mais profundidade esta questão, mas não pode, valores mais altos se erguem...
Por exemplo, PP poderia analisar as justificações e admitir que o argumento da diferença entre currículos é perfeitamente bacoco e serve principalmente para demarcar a diferença entre outros exames que se poderiam repetir dentro desta mesma lógica. Repare-se que se não fosse a simultaneidade de currículos estaríamos a falar do mesmo argumento, ou seja PP apenas nos apresentaria o argumento de diferenças entre anos sucessivos, não tendo assim este segundo elemento no qual justifica a excepção dentro da excepção.
A volatilidade deste segundo argumento assenta no facto de situações semelhantes já terem ocorrido, com a excepção de serem separadas por um ano. Ou seja o tempo representa um factor importante e discriminatório, e porquê? Isso nem a própria Ministra sabe, esta apenas sabia que tinha de arranjar um argumento que não fosse aplicável a outros exames.

Chegamos ao ponto seis e temos demagogia em "bold", repare-se que PP, ao utilizar o "bold", parece fazer questão de dizer que está ali um bom/vital argumento para ler, apesar de bem elaborado e ardiloso, não passa disso mesmo, um argumento elaborado e ardiloso que molda a realidade à volta do argumento em si e não o argumento à volta da realidade.
<"E os resultados da primeira fase sugerem que essa vantagem poderá ser decisiva."
Bravo bom argumento, mas essa "sugestão" só poderia ser verídica se comparada com os resultados dos exames da segunda fase deste ano, mas o ME nem sequer precisou fazer esses estudos comparativos, criou a tal excepção mesmo antes de ter essa matéria de estudo. Ou seja elaborou o relatório sobre uma experiência sem mexer num sequer tubo de ensaio, bravo isso é...bruxaria???
Ou seja pelo facto dos resultados da primeira fase serem maus, não podemos inferir que seria a prova modelo o factor decisivo, isto sem previamente termos elementos de comparação, mas como isso agora constitui um bom argumento quem é que se preocupa com gráficos e rigor...isso é coisa de outros tempos.
E assim escamoteamos a responsabilidade do ME que seria antever esta situação. E como evitaria tal situação? Criando, sim isso mesmo criando, uma prova modelo que se justificava como forma de permitir aos alunos do currículo novo que fossem à primeira fase ter um modelo que servisse de auxílio ao estudo.
Ainda mais grave do que a injustiça de apenas aquelas disciplinas serem repetidas, reside no facto de haver alunos de Química e Física que indo à segunda fase podem concorrer à primeira fase de candidatura, enquanto alunos das mesmas disciplinas que apenas tenham ido à segunda fase poderão apenas ir à segunda fase de candidatura. Este dado revela a verdadeira intenção desta medida, porque a ser justo todos alunos que fossem á segunda fase de exames concorreriam à segunda fase de ingresso que no fundo são as vagas que sobram.
(Esta parte a vermelho não corresponde à situação verídica, é um dado errado)

Repare-se também que o sexto argumento esbate no segundo, isto porque:
"Qualquer aluno pode melhorar na segunda fase a nota obtida na primeira, contando essa melhoria para a média da nota de conclusão do secundário."
Ora se qualquer aluno pode ir à segunda fase como é que os da segunda fase têm essa tal vantagem de ter o exame da 1ª fase como modelo. PP ainda tenta atirar areia para os olhos: "os alunos que tivessem optado por ir apenas à segunda fase tinham, em abstracto, uma enorme vantagem: seriam os únicos que conheceriam o equivalente a uma prova-tipo"
Mas é óbvio que isto é falso, podendo os alunos que foram à primeira fase ir à segunda essa vantagem esfuma-se mais depressa que o Durão Barroso para Bruxelas (ok, talvez seja uma hiperbolização, Durão foi deveras mais rápido). PP terá feito uma concepção tão em abstracto que na realidade é falsa, não existe de facto uma verdadeira vantagem dos alunos na segunda fase visto que todos podem ir à segunda fase, este argumento só seria verdadeiro se o segundo ponto fosse falso.

Em relação ao ponto nove parece-me bastante óbvio quais seriam as soluções, temos de ter em conta é qual seria o argumento:
Para o argumento:

- dos diferentes currículos concorrerem em simultâneo exigia-se uma actuação prévia em que no mesmo ano só concorresse um currículo, repare-se que os exame de matemática tem currículos diferentes e não foi repetido por serem semelhantes. Ora se houve a competência para discernir que os programas eram idênticos e tal não constituía nenhuma desvantagem para qualquer dos currículos, também teria de haver necessariamente a competência para discernir que os currículos de química e física eram manifestamente diferentes e, como tal, e independentemente dos resultados, ter previamente feito os ajustes. Esse ajuste era simples, obrigar o aluno do antigo currículo a frequentar as aulas do novo currículo para anular qualquer vantagem competitiva, isto acontece nas universidades, se o aluno se atrasa numa cadeira e essa cadeira é reformulada então o aluno frequenta a cadeira nos novos moldes. Não é que o pessoal do ISCTE não se lembrou dessa…

-da prova modelo bastava formular uma, caso isso fosse um grande abalo para os cofres do estado convém lembrar que não existe desvantagens competitivas desse facto, isto porque a dualidade de currículos seria anulada com a simples medida que referi acima e porque a vantagem dos alunos da segunda fase não existe, visto que todos os alunos podem ir à segunda fase.

-do insucesso relativo aos anos anteriores, isso não é dado novo, portanto é já de si um argumento inválido, além do mais isso não justifica a criação de mecanismos ainda mais injustos. Sendo claro que como solução para estes problemas seria sempre incompatível com a excepcionalidade associada a estas medidas.

O ponto 11 confirma uma certa relação entre o uso do “bold” e a demagogia, sendo que este ponto é bomba demagógica.

sexta-feira, julho 21, 2006

Está mesmo por todo o lado!

Os créditos deste vídeo vão inteiramente para o Bruno Nogueira que o postou no Corpo Dormente.

Ai sim? Em que planeta?

"Iniciativa" é um programa conduzido por Isabel Angelino e coordenado pelo jornalista Amílcar Malhó. Todos os sábados, ao fim da manhã na 2:, este espaço dedica-se à exposição e debate de temas como o Emprego, a Formação e o Desenvolvimento.
Ao longo dos diversos programas são feitas referências a programas que estão directamente relacionados: Vida/Emprego, Acção do INOFOR e Medicina no Trabalho. Uma parceria IEFP/INOFOR.

É esta a informação que se pode ler no site da RTP dedicado ao programa! Mas o mais curioso é que, apesar de os dados virem do IEFP, na última edição deste programa apareceu uma informação extraordinária! Numa caixinha que surgiu no meio de uma peça sobre emprego podia ler-se: "Sabia que, seis meses depois de concluída a licenciatura, a grande maioria dos licenciados já tem um contrato de trabalho sem termo?"
Parafraseando o saudoso Fernando Pessa: "E esta, hein?"

P.S. - se alguém tiver acesso aos estudos que permitiram fazer esta afirmação, façam-mos chegar por favor!

STOP DESTROYING LEBANON

STOP DESTROYING LEBANON

O blogue contém imagens bastante gráficas, mas acima tudo contém imagens verdadeiras de vítimas inocentes.

FROM ISRAEL TO LEBANON

quinta-feira, julho 20, 2006

Patos bravos em Aveiro de boa saúde


Após a eleição para a câmara de Aveiro de Élio Maia receei o pior, o regresso dos patos bravos e os perigos que isso constituía, tendo em conta que estes poderiam ser portadores da gripe da moda: a gripe dos patos bravos.
Mas enganei-me, eles voltaram e mostraram toda a sua pujança, estão da boa saúde e recomendam-se a pategos que pensem que modernidade é ter prédios em tudo que é sítio e que os espaços verdes são coisas rústicas e dispensáveis.
Isto porque a zona mais agradável de Aveiro (na minha opinião) que se situa perto do Centro de Congressos, que possui espaços verdes, campos de futebol, campos de basquete e Internet wireless gratuita vai ser rodeada de prédios que claramente destroem o belo espaço que ali temos.
"Quase todos os edifícios terão seis pisos, com excepção de um, na zona do barreiro (próximo do Centro Cultural e de Congressos) que será uma torre com nove andares."

Quem tentou matar Fidel?

Mobilidade da função pública

quarta-feira, julho 19, 2006

Estou muito mais descansado...

...por saber que dirigentes de Estado como a Inglaterra e E.U.A. discutem política internacional a este nível.



P.S. Obrigado Golfinho, estava difícil de aceder ao blogger, por isso é que demorou a pôr o vídeo.

domingo, julho 16, 2006

Segurança social e lucro - palavras a reter

O Golfinho decidiu "picar-me" porque sabia perfeitamente que eu discordo do sistema misto para segurança social que vai na realidade descapitalizar o sistema público já existente. Imagina, Golfinho, que o próprio neoliberal Sócrates já desmontou essa esparrela. Marques Mendes questionado sobre como se lidaria com a situação do défice da segurança pública que se agravaria com essa situação, terá respondido: vai para dívida pública.
Ninguém acha suspeito que se use um pretexto de rigor orçamental para recorrer a um sistema privado e depois a solução para o défice seja o rigorosíssimo desvio do défice para a dívida pública?
Alguém conhece um sistema privado que queira aderir a um negócio sem ter perspectivas de lucro? Como é que vamos ter mais e melhores reformas num sistema que visa lucrar dessa actividade? Mais, alguém fez uma demonstração cabal de como modelo privado iria garantir melhores reformas? Um redondo não.
A proposta é basicamente a de impelir o trabalhador a ter uma parcela da sua reforma à responsabilidade do Estado e que (literalmente) jogue a outra no privado a ver se sai jackpot. Basicamente este projecto visa dar ao trabalhador o gostinho do que é ter a sua reforma no mercado da especulação, o reformado é agora um jogador, um capitalista que corre os riscos que nenhum capitalista corre..."boa sorte, mas olhe que a casa ganha sempre."

Sinceramente acho incrível como se "bebem" estas propostas, sempre que oiço opiniões no sentido de apoiar este sistema misto, não vejo uma demonstração factual das vantagens, logo não será por acaso que em vez de um argumento venha uma pseudo-argumentação no sentido de que se trata de um arcaísmo ideológico de esquerda querer manter a S.S. pública. Aquele paleio que desvalorizava a ideologia desapareceu agora, para que os ressabiados de direita nem sequer se questionem das verdadeiras vantagens do sistema privado, basta acenar-lhes com uma guerrinha ideológica que eles comem logo. Estas palavras de Marques Mendes materializam o que eu quero dizer:

“manter por teimosia ideológica o actual modelo de segurança social, assente exclusivamente na repartição, conduzirá a prazo à falência desse sistema de protecção social”

Relembro que o homem que fala na "falência desse sistema de protecção social” atira o défice para a dívida pública.
Vamos lá ter uma aulinha de térmica, pensemos nesta questão como um balanço de energia, ora como é que vamos ter um balanço não nulo num serviço como a segurança social onde apenas se retém os descontos? Ou seja como é que o fundo de capitalização na conta individual será transformado de forma a crescer? Então quer dizer que os privados vão entrar com dinheiro, ora isso será provavelmente uma percentagem que receberemos pela retenção temporal do nosso fundo de capitalização, mas se os privados se propõe a pagarem-nos uma taxa durante o período em que iremos ter lá os nossos descontos o que é que eles ganham com isso? Como é que é possível um reformado ganhar em simultâneo com a empresa, a não ser que haja um terceiro agente (vítima) não é de todo possível. Provavelmente pode acontecer algum sistema especulativo, em que uns reformados ganham qualquer coisa em função do que outros perdem, portanto para as diferentes empresas aliciarem o otário a optar por elas provavelmente vai ser assim. Portanto, a cumprir-se esta estupidez, teríamos no futuro anúncios televisivos com homens de meia idade a dizer aos "cotas" que se quer ver as suas contas crescer devia optar por aquela empresa porque tinham o melhor "spread". E perguntará o caro leitor leigo, será o spread a taxa indexada aos juros de habitação (por exemplo), claro que não, será um sistema do tipo "spread your legs wide, because you're about to be...", estão a ver o filme...

Bem mas voltando à tua argumentação, Golfinho...
Também não será por acaso que optaste por falar das maleitas do Estado, talvez porque em concreto não tenhas uma vantagem palpável para apresentar, também não é admirar visto que estas propostas de caca são sempre apresentadas com o rigor habitual. Aliás tu próprio rejeitas a conotação ideológica desta medida, mas deves reparar que o argumento bacoco do shorty é baseado nessa mesma conotação ideológica. Aliás é engraçado como questionas, e bem, o papel do Estado, não deves é confundir a gestão errónea dos sucessivos governos com o papel negativo do Estado. Todos os países têm Estado, mas quem os gere é que os torna mais justos ou menos justos, ao preconizares o privado como solução estás a entregar o ouro ao bandido, visto que os que gerem o Estado estão lá para o minar e estarão no privado para recolher os lucros de ter destruído o Estado.
Tu achas que há Estado há mais, eu acho que há Estado a menos onde é preciso.
Aliás já sabemos como é, se depois os privados derem raia e o pessoal ficar de mãos a abanar quem é que vai ter de garantir as reformas? Pois claro, é o Estado. Repara que o modelo neoliberal não quer a destruição total do Estado, apenas quer um modelo de Estado mínimo em que o lucro vai para os privados e o Estado assume, através dos contribuintes do costume, as despesas.
Bem, por agora fico por aqui...


O Estado e a privatização, em cima vai a deslumbrante e linda privatização, toda a gente a adora, em baixo vai o burro, mal tratado pelos neoliberais e mesmo assim ainda os leva às costas.

sábado, julho 15, 2006

quarta-feira, julho 12, 2006

Tá bem tá!

Por aquilo que vi e ouvi ontem nos media, o ministro da economia (Manuel Pinho) deve ser a única criatura à face da Terra que não conhece a GM. Ora, se não conhece, tinha obrigação de já ter nomeado uma qualquer comissão de secretários de estado (o que o vulgo designa por boys) para ficar a conhecê-la pelo menos um bocadinho melhor!
Desenganem-se aqueles que pensam que sou um expert na GM... atrever-me-ia mesmo a dizer que dessa "missa" não conheço nem isto (estou neste momento a juntar o meu polegar e o indicador, o mais próximo que consigo). No entanto, pelos escassos conhecimentos que me chegaram através de documentários da terra do Tio Sam, fiquei a saber que em Flint, no Michigan, no longínquo ano de 1989, a GM foi responsável pelo encerramento da maior e mais lucrativa fábrica a funcionar em solo americano, e pelo consequente despedimento de 30000 trabalhadores. Como não será difícil de adivinhar, (infelizmente, a recente história mundial tem-nos mostrado cada vez mais casos destes) a fábrica mudou-se para um qualquer país em que os trabalhadores não protestam por melhores condições laborais, nem por melhores salários e muito menos pelo número de horas que trabalham.
Para que as minhas fontes não fiquem por identificar, posso dizer que obtive estes dados no documentário Roger & Me, da autoria de Michael Moore. Neste documentário, o realizador tenta, ao longo de três anos, entrevistar o presidente da GM da altura (acerca do encerramento da fábrica), enquanto que em Flint cresce a recessão, o desemprego e o crime. Algumas das cenas mais impressionantes deste documentário mostram Roger Smith (o “presidente” da GM) a citar Charles Dickens acerca do Natal e da bondade humana, enquanto vemos uma família a ser despejada; e também o governo local a investir dinheiro no turismo, trazendo evangelistas para a cidade para encorajarem os desempregados a rezar por trabalho.
À luz da realidade portuguesa, facilmente concluímos que, apesar de ter anunciado que vai processar a GM, o governo não vai conseguir evitar o inevitável! No entanto, quero que fique claro que acho bem que o tenham feito. Só não acho bem que tentem “maquilhar” o procedimento que adoptaram, de modo a fazer crer que poderão ser obtidos alguns benefícios com o encerramento da Opel da Azambuja. A expressão que me ocorre para descrever toda esta situação é “contenção de danos”. Passo a explicar: “já que não conseguimos evitar que a Opel feche, ao menos damos ares de quem está a tentar fazer um grande favor aos 1200 trabalhadores qualificados que vão para o olho da rua”.
Mas, por outro lado, se conseguirem obter as indemnizações que pretendem, tanto melhor. Resta saber como é que as vão aplicar!

terça-feira, julho 11, 2006

Mas a vida é uma caixinha de surpresas

Os grandes não são perfeitos


O facto de termos sido derrotados pela França tornou a expulsão do "vilão" Zidane num balsámo para as nossas mentes vingativas, mas quer vingança quem adoptou a perspectiva belicista veiculada pelos mérdia (autoria do Dito Cujo). O futebol, enquanto espectáculo, ficou pobre não porque a selecção nacional foi eliminada nas meias finais mas porque nenhuma equipa com predisposição ofensiva e triangulações bonitas teve o sucesso de sequer chegar às meias finais.
Zidane terá reagido intempestivamente às provocações de Materazzi, e fez mal, mas que fique bem claro que isso não invalida o facto de este ser um grande jogador de futebol, o melhor do mundial, porque assim como orgulhosamente defendemos Mourinho como o melhor treinador do mundo apesar dos seus defeitos, também deviamos ter o discernimento de pensar que Zidane fez o percurso mais brilhante de todo o mundial apesar de ter acabado numa fulminante marrada no peito de Materazzi.
Fica assim patente mais uma das razões porque o orgulho na pátria se não for racionalizado engloba a estupidificação, porque alteramos os nossos padrões comportamentais e valores e subjugamo-los ao "orgulho em ser português".

A FIFA teria promovido a violência se não tivesse expulso Zidane, a cabeçada de Figo ao jogador da Holanda abalou a nossa opinião a cerca desse grande jogador???

segunda-feira, julho 10, 2006

É o meu herói!

Se eu soubesse escrever com inteligência, irreverência, humor corrosivo e uma pitada de má-língua (mas com bom gosto) fá-lo-ia ASSIM.
Obrigado RAP por um regresso há muito aguardado à blogosfera!
(E obrigado Pedro por teres feito soar as trombetas!!!)

domingo, julho 09, 2006

Italia ti amo!

Grazie mille squadra azzurra per vendicare Portogallo!!!

quarta-feira, julho 05, 2006

Git-R-Done!!!

Ladies and gentlemen I give you: Larry the Cable Guy!

Olé!

Digam lá que esta corrida não tem muito mais piada que a dos toros?
Pelo quinto ano consecutivo, a Peta organiza a "Running of the Nudes" que pretende chamar a atenção para a violência exercida sobre os pobres animais anualmente, em Pamplona.
Confesso que até acho piada a ver umas dúzias de "trolls" a correrem à frente dos chifres dos portentosos bovinos! E é claro que de cada vez que um leva uma valente "marrada" ou é atropelado a diversão aumenta! MAS, prefiro e apoio muito mais esta corrida de humanos e belas humanas. Por isso, faço minhas as razões apresentadas no site oficial destes malucos!


Top 10 Reasons to Join the "Running of the Nudes"

1. It’s about babes – not bulls. Hardly-dressed hotties and nearly-nude dudes – need we say more?

2. Goring is boring! While “Running of the Bulls” revellers are putting themselves at risk of being accidentally gored or trampled by terrified, tormented bulls, we’ll be safely cruising down the cobblestones in our own fun and festive “no-bull” alternative.

3. Ay carumba! A week-long holiday in Spain would be muy bueno! Where else can you enjoy great food and drink, spectacular scenery and amazing sights while participating in an event that reminds tourists and Spaniards that an animal-friendly celebration is a more positive way to take pleasure in the city of Pamplona and in Spanish culture?

4. It’ll be a cheeky thing to do – literally. What better way to protest how bulls get a bum rap than to bare your own bum? Besides, hasn’t it always been your naked ambition to help animals?

5. All the cool kids are doing it. The “Running of the Nudes” attracts hundreds of people from around the world, so it’s the perfect place to make new friends who are just as compassionate and fun-loving as you are.

6. It’s not every day that you get to hit the streets wearing plastic bullhorns and body paint. You know, it really would be a good look for you …

7. You’ll be a tourist attraction! Every year, the Running of the Nudes is performed with such passion and positive energy that it’s a tourist attraction in its own right.

8. You don’t need to worry about which outfit to wear. Just pack your toothbrush and sun block and come as you are. After all, the dress code is very casual! Plus, no tan lines! We can’t think of a better way to have fun in the sun and work on a whole-body tan.

9. The party’s on PETA. At the finish line, we’ll treat you to the best street party in Pamplona – complete with local music, food, drink and entertainment.

10. It’s not cool to be cruel. Spain’s Running of the Bulls is a notoriously cruel spectacle – one in which bulls never stand a chance. During the run, bulls are injured and tormented by throngs of people who yank their tails and jab at them with sharp sticks as the animals scramble through slippery streets. In the arena, bulls are stabbed repeatedly to weaken them through blood loss and are forced to run in circles to make them so dizzy and disoriented that they cannot defend themselves. After prolonged agony, the matador (Spanish for “killer”) kills them by putting a sword through their spine.

Out with the old, in with the nude!!!

domingo, julho 02, 2006

Parkour!

Aqui fica qualquer coisa de fenomenal!
Mais palavras para quê?! É um artista...
... francês!
David Belle