E ainda bem, porque enquanto "morcões" como eu andam a dormir em pé, o Dito Cujo tem o condão de acordar, mesmo que seja para uma realidade previsível.
Além disso apresenta uma concepção "sui generis" da bandeira dos E.U.A. que por essas terras parece uma bíblia ou um corão que não pode sofrer danos.
E já agora que venha de lá um ataque preventivo ao Irão que isto já estava a ficar aborrecido, espero que o "orelhas"(a.k.a. José Rodrigues dos Santos) não se excite outra vez quando vir em directo imagens luminosas que indicam que o assalto...perdão a guerra legítima começou.
P.S. O software da microsoft é xenófobo e anti-ecumenista, visto que reconhece a palavra bíblia mas não reconhece a palavra corão...até nisto...porra.
quinta-feira, março 16, 2006
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2 comentários:
Tipicamente, quantos mais países os EUA atacarem pior seria para a sua imagem junto do resto do mundo.
Infelizmente os tipos vivem à custa de criar medos injustificados ou desvirtuar outros para criar os seus inimigos e assim justificar a sua própria existência.
Ah, mas isto não dura muito. Com o Irão a coisa vai piar muito fino e apesar de não ser aqui que a coisa termina cada guerra que passa é mais um passo na direcção da ruina económica. Sim: um país que gasta, para todos os efeitos, cerca de 58% do seu orçamento em defesa (se analisarmos bem o orçamento americano é mesmo isso, acredita) não pode durar muito.
E eu quero estar vivo para ver a queda do império.
Baseado um bocado no que tu disseste, a mim parece-me que a manter este rumo os E.U.A. podem acabar num país tipo Rússia (não tão exagerado claro). A guerra vai no sentido de criar gastos públicos e acumular dinheiro em núcleos privados muito restritos, a prolongar-se isto pode dar uma crise social e daí meu amigo..pode sair muita coisa.
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