Pois é, isto até parece mal vindo de um português convicto mas eles cada vez mais se afastam deste rectângulo à beira mar plantado! Isto porque o governo de José Luis Rodriguez Zapatero, composto pelo mesmo número de homens e mulheres, vai obrigar as empresas a pôr em prática a paridade entre homens e mulheres. Acho muito bem! os países mais desenvolvidos (os nórdicos) têm as mulheres a mandar: veja-se o exemplo da Tarja Harlonen, na Finlândia! Mas as realidades espanhola e portuguesa não são assim tão diferentes. "Elas" ganham em média menos 30% que "eles", a taxa de desemprego ronda os 11% enquanto a deles anda nos 6% "and so on"...quem quiser ler mais clique no link.
E pronto, era esta a reflexão que queria partilhar...não é muito profunda mas também o que querem? São três e vinte da manhã!
domingo, março 05, 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Ás 3.20 da madrugada, isso é que é militância! Ainda por cima com informações preciosas. Concordo também que o fosso entre os dois países ibéricos é cada vez maior. Enquanto eles tomam medidas imprescindiveis, por cá continuam as pequeníssimas questiúnculas a dominar a comunicação social.
Entretanto parece evidente que uma parte do país está à espera da entronização do casal presidencial. E preparando-a com tanto afinco que tem feito do ainda presidente Sampaio o bombo da festa, a propósito de tudo e de nada. Abram alas, abram alas.
Oh, desespero...!
eu não acho que deva haver uma lei que obrigue a ter igualdade de homens e mulheres. a nível de direitos, claro que sim, a questão nem se põe, mas não é aí que quero chegar. As pessoas devem ser empregadas por serem boas profissionais, se no fim dá mais mulheres que homens ou o contrário é indifrente. mas não se vai empregar ninguém, nem despedir ninguém, para igualdade de números.
eu se soubesse que passava à frente de outras pessoas por causa de uma regra dessas e não pela minha qualidade de trabalho também não gostava.
Enviar um comentário