E a seguir vem lá a retaliação israelita, e não saímos disto. Toda a razão, João Dias, não há nenhum argumento de um lado ou do outro que possa convencer.
Enquanto Isreal tiver as costas quentes, nada feito; enquanto os grupos violentos palestinianos se mantiverem na ideia de que atentados são uma forma legitima de luta, também nada feito. Onde é que a Palestina já estaria se tivesse tido um Gandhi!
Enquanto os Estados Unidos e os países árabes não mudarem de posições, isto vai ser sempre dois passos para a frente e um (ou dois) para trás.
Concordo com as vossas opiniões e queria acrescentar que não se deve confundir a viabilidade do governo Hamas com estes movimentos terroristas da Jihad. E registo também, com desagrado, que o terrorismo da Jihad é amplificado nos meios de comunicação, enquanto o terrorismo de Estado de Israel parece ter uma legitimidade democrática inabalável. Aliás em termos democráticos a Palestina já parede estar a dar lições, o Hamas desde que subiu ao poder enveredou pela via diplomática, enquanto a Europa, E.U.A. e Israel têm boicotado e inviabilizado a diplomacia de forma prévia. Se eventualmente não houver viabilidade política no governo Hamas e julgando isso à luz do que tem acontecido a culpa é toda nossa (Europa, E.U.A. e Israel).
3 comentários:
E a seguir vem lá a retaliação israelita, e não saímos disto. Toda a razão, João Dias, não há nenhum argumento de um lado ou do outro que possa convencer.
Enquanto Isreal tiver as costas quentes, nada feito; enquanto os grupos violentos palestinianos se mantiverem na ideia de que atentados são uma forma legitima de luta, também nada feito. Onde é que a Palestina já estaria se tivesse tido um Gandhi!
Enquanto os Estados Unidos e os países árabes não mudarem de posições, isto vai ser sempre dois passos para a frente e um (ou dois) para trás.
Concordo com as vossas opiniões e queria
acrescentar que não se deve confundir a viabilidade do governo Hamas com estes movimentos terroristas da Jihad.
E registo também, com desagrado, que o terrorismo da Jihad é amplificado nos meios de comunicação, enquanto o terrorismo de Estado de Israel parece ter uma legitimidade democrática inabalável.
Aliás em termos democráticos a Palestina já parede estar a dar lições, o Hamas desde que subiu ao poder enveredou pela via diplomática, enquanto a Europa, E.U.A. e Israel têm boicotado e inviabilizado a diplomacia de forma prévia. Se eventualmente não houver viabilidade política no governo Hamas e julgando isso à luz do que tem acontecido a culpa é toda nossa (Europa, E.U.A. e Israel).
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