Para além disto, o Ministério é agora confrontado com o facto de, neste momento, mais de 150 escolas terem já suspendido o referido processo. E, segundo a Fenprof, mais 450 escolas estão a recolher assinaturas para o travar, sendo que a estas se somam mais cem escolas que "optaram por adiar consecutivamente os prazos, fazendo com que, na prática, a avaliação não esteja a avançar", como afirmou Francisco Almeida.
Ora, não é preciso ser um qualquer assessor de Sócrates nem ter um Magalhães à mão para somar os números do parágrafo anterior, se não vejamos: das cerca de 1200 escolas do ensino básico e secundário existentes no nosso país, 150 têm já o processo suspenso, e a estas juntam-se mais 450. Já nem vou falar das outras 100 para não dizerem que estou a fazer "engenharia" com os números, mas ao traduzirmos tudo isto numa expressão matemática, obtemos o seguinte resultado:
150 + 450 = 600 escolas são "APENAS" metade do total. E esta metade está a mostrar-se clara e inequivocamente contra este processo de avaliação. O que me leva a concluir que, independentemente do número de professores que estiverem presentes na manifestação nacional do próximo sábado, e tendo em conta que 2/3 da classe docente já se manifestaram no passado dia 8 de Março, é seguro afirmar que não é só metade das escolas e dos professores que está contra o bendito processo de avaliação mas sim a esmagadora maioria dos professores, se não mesmo a sua totalidade.
Ora, não é preciso ser um qualquer assessor de Sócrates nem ter um Magalhães à mão para somar os números do parágrafo anterior, se não vejamos: das cerca de 1200 escolas do ensino básico e secundário existentes no nosso país, 150 têm já o processo suspenso, e a estas juntam-se mais 450. Já nem vou falar das outras 100 para não dizerem que estou a fazer "engenharia" com os números, mas ao traduzirmos tudo isto numa expressão matemática, obtemos o seguinte resultado:
150 + 450 = 600 escolas são "APENAS" metade do total. E esta metade está a mostrar-se clara e inequivocamente contra este processo de avaliação. O que me leva a concluir que, independentemente do número de professores que estiverem presentes na manifestação nacional do próximo sábado, e tendo em conta que 2/3 da classe docente já se manifestaram no passado dia 8 de Março, é seguro afirmar que não é só metade das escolas e dos professores que está contra o bendito processo de avaliação mas sim a esmagadora maioria dos professores, se não mesmo a sua totalidade.
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