"O ministro do Trabalho garante que a reforma será "neutral" do ponto de vista financeiro. O que se perde pela redução de um ponto percentual da taxa contributiva relativa a três milhões de trabalhadores é compensada pela receita adicional obtida com o aumento em três pontos da taxa correspondente aos 685 mil contratados a termo (a maioria dos quais, a prazo)."
3.000.000 x0.01= 30.000
685.000 x 0.03 = 20.550
Para os cofres do Estado:
20.550 - 30.000 = - 9.450
Estas contas agravam-se no sentido em que os 685 mil trabalhadores a prazo auferirão salários menores do que os 3 milhões de trabalhadores com contrato sem termo, assim, e mais uma vez, confirma-se que a reforma não é "neutral" do ponto de vista financeiro, porque efectivamente a participação do patronato nas contas do Estado diminui .
segunda-feira, maio 05, 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário