sexta-feira, abril 27, 2007
quarta-feira, abril 25, 2007
segunda-feira, abril 23, 2007
"Mes amis racistes"
A população francesa espelha hoje que a ignorância não tem pátria, apesar disso estas presidenciais espelham o desejo de proteger a ignorância autóctone como a mais válida. Um país que é reconhecido como sendo exemplar no domínio da conquista de direitos está a padecer do "vírus liberal", "le chômage" (o desemprego), os bairros sociais... A França demonstra actualmente que é tão incapaz de lidar com os actuais problemas como muitos outros países, não há educação, não há escolarização que salve um país, ou nos "damos ao trabalho" de ser sérios, anti-populistas, anti-xenófobos...ou fazemos o contrário e pomos adubo em cima do problema. O meu desencanto com este país é tanto que parece que as civilizações civilizadas já deveriam fazer parte dos manuais escolares de história.
As eleições presidenciais em França são discutidas em Portugal como se tratasse de uma procura de mercados...quem vai ganhar o mercado da xenofobia? Não sei, mas sei que o mercado é a xenofobia e isso parece nem ser algo que mereça nenhum relevo informativo. Quem mandar mais magrebinos, "monhés" para a terra deles, esse é o político do futuro, um grunho engravatado que diz as barbaridades da tasca numa doce melodia.
As eleições presidenciais em França são discutidas em Portugal como se tratasse de uma procura de mercados...quem vai ganhar o mercado da xenofobia? Não sei, mas sei que o mercado é a xenofobia e isso parece nem ser algo que mereça nenhum relevo informativo. Quem mandar mais magrebinos, "monhés" para a terra deles, esse é o político do futuro, um grunho engravatado que diz as barbaridades da tasca numa doce melodia.
quinta-feira, abril 19, 2007
A ver se é desta!
Depois da "perseguição política" (segundo as palavras do Pinto que também é Coelho) que a PJ efectuou ontem, espero que desta vez consigam manter os criminosos atrás das grades. Porque perante delinquentes dissimulados (embora todos saibam quem são e o que fazem) é fazer como se fez com o Al Capone... apanhá-los e condená-los nem que seja por fuga aos impostos!
Agora, se é para daqui uns dias ou mesmo semanas andarem outra vez cá fora, mais valia terem-nos deixado ficar onde estavam.
Não percam o próximo episódio porque nós também não!
Agora, se é para daqui uns dias ou mesmo semanas andarem outra vez cá fora, mais valia terem-nos deixado ficar onde estavam.
Não percam o próximo episódio porque nós também não!
sexta-feira, abril 13, 2007
A Doninha
Gosto de Da Weasel desde que eles apareceram por aí. Nessa altura, eu tinha 14 anos e a música que prendeu a minha atenção chamava-se "Adivinha quem voltou". Era uma "fusão de muito som" (parafraseando a letra) que misturava uma guitarra rock, um baixo funk, uma batida que fazia lembrar beatbox e uns scratches para completar o ramalhete!
Era assim que se podiam definir os Da Weasel e é assim que eles continuam hoje em dia. O novo álbum Amor, Escárnio e Maldizer vem confirmar isso mesmo. Muitos dirão que se afastaram do movimento underground que os caracterizou nos anos iniciais, mas, do meu ponto de vista, isso deveu-se a uma evolução muitíssimo positiva em termos musicais. Mesmo assim, a fusão continua presente nas canções do novo álbum. Ora com a Czech National Symphonic Orchestra, ora com Bernardo Sassetti ou mesmo com os Gato Fedorento.
Neste álbum encontram-se canções vindas dos mais variados quadrantes: o single "Dialectos da Ternura" é a canção mais "orelhuda" mas dificilmente é a melhor; as letras continuam a fazer-nos pensar e até o José Luís Peixoto escreveu uma (muito bem conseguida); e os interlúdios estabelecem uns momentos de pausa entre as várias faixas!
Mais haveria para dizer (longe de mim querer fazer uma análise exaustiva) mas deixo aqui apenas as minhas primeiras impressões...
Quem quiser saber mais pode sempre visitar o site oficial da banda onde se pode encontrar a letra das canções e ouvi-las todas na íntegra!
P.S. - Fico a aguardar os espectáculos ao vivo!
Era assim que se podiam definir os Da Weasel e é assim que eles continuam hoje em dia. O novo álbum Amor, Escárnio e Maldizer vem confirmar isso mesmo. Muitos dirão que se afastaram do movimento underground que os caracterizou nos anos iniciais, mas, do meu ponto de vista, isso deveu-se a uma evolução muitíssimo positiva em termos musicais. Mesmo assim, a fusão continua presente nas canções do novo álbum. Ora com a Czech National Symphonic Orchestra, ora com Bernardo Sassetti ou mesmo com os Gato Fedorento.
Neste álbum encontram-se canções vindas dos mais variados quadrantes: o single "Dialectos da Ternura" é a canção mais "orelhuda" mas dificilmente é a melhor; as letras continuam a fazer-nos pensar e até o José Luís Peixoto escreveu uma (muito bem conseguida); e os interlúdios estabelecem uns momentos de pausa entre as várias faixas!
Mais haveria para dizer (longe de mim querer fazer uma análise exaustiva) mas deixo aqui apenas as minhas primeiras impressões...
Quem quiser saber mais pode sempre visitar o site oficial da banda onde se pode encontrar a letra das canções e ouvi-las todas na íntegra!
P.S. - Fico a aguardar os espectáculos ao vivo!
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