Quando a sociedade se vê vergada às piores directivas europeias e em Portugal se assiste a uma política tão extremada à direita que deixa confuso o espectro que se auto proclama de direita, o sindicalismo resiste. E resiste porque revelou-se um verdadeiro "parceiro social" na medida em que assumiu uma parceria afincada com a sua base de apoio, os trabalhadores. Falo, claro está, dos verdadeiros sindicatos, falo neste caso da CGTP que não se verga e que não verga os que contam consigo perante o fado das políticas de sempre do bloco central, "parceiro social" afincado das estruturas dirigentes empresariais.
Propostas do governo prevêem a possibilidade de 36 horas de trabalho em 3 dias, o que deita por terra a lógica da produtividade e que entra em contraclico com a necessidade de criar emprego. Eu cá vou dar provas de produtividade, em 2009 só preciso de um dia para resolver os problemas de Portugal, em 2009 a "cruzinha" vai para o sítio certo, vai, como sempre, para a esquerda.
Propostas do governo prevêem a possibilidade de 36 horas de trabalho em 3 dias, o que deita por terra a lógica da produtividade e que entra em contraclico com a necessidade de criar emprego. Eu cá vou dar provas de produtividade, em 2009 só preciso de um dia para resolver os problemas de Portugal, em 2009 a "cruzinha" vai para o sítio certo, vai, como sempre, para a esquerda.