tag:blogger.com,1999:blog-21506529.post6085920007353216526..comments2023-10-25T09:42:46.714+01:00Comments on Coexistência Humorística: Quebrar o hábitoJoão Diashttp://www.blogger.com/profile/03497512549087845445noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-21506529.post-52764934778477802882008-07-10T15:39:00.000+01:002008-07-10T15:39:00.000+01:00Efectivamente, as intenções que MFL profere como s...Efectivamente, as intenções que MFL profere como sendo do Estado, são mais características de um Estado confessional, alguém lhe terá de dizer que, pelo menos formalmente, não estamos perante um Estado dessa tipologia.<BR/><BR/>Efectivamente as razões do casamento são bem mais "objectivas" do que emotivas, o acompanhamento na "saúde e na doença" fica ao critério do cônjuge, já a distribuição do património físico e financeiro tem intervenção Estatal, portanto, se uma contextualização histórica o explica, também o presente dissipa as dúvidas.João Diashttps://www.blogger.com/profile/03497512549087845445noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-21506529.post-33063927571311365762008-07-10T03:38:00.000+01:002008-07-10T03:38:00.000+01:00Creio que a senhora pariu aquela tese inspirada no...Creio que a senhora pariu aquela tese inspirada no que diz a Igreja Católica sobre os fins do casamento e que, popr essa ordem de ideias, aceita arespectiva anulação no caso da mulher ser infértil! <BR/><BR/>Não era de esperar que a senhora tivesse "sujado os olhos" a ler "A Origem da Propriedade, da Família e do Estado", de Engels, onde se explica que a razão do casamento, na História, é a regulação dos bens patrimoniais dos cônjuges, atendendo à importância que isso tinha e tem para as grandes riquezas.antónio m phttps://www.blogger.com/profile/08679413695756196174noreply@blogger.com